MÊS DE MAIO
MÊS DE MAIO
O mês de maio é um mês saudoso para mim.
Nele, além do Dia das Mães, em nossa família comemoramos o aniversário de papai (dia 9), de mamãe (dia 12), da Tereza (13) e Silas (23). Nem precisa dizer que quando estávamos todos juntos era uma verdadeira festa. Quase sempre coincidia o segundo domingo do mês com o aniversário de alguém, exceto o do Silas, que já descamba pro fim do mês. O último domingo em que comemoramos o Dia das Mães todos juntos foi há muito tempo, ainda na Rua Teixeira Bastos, 690, no Prado. A casa era simples mas era aconchegante. Os filhos casados iam chegando aos poucos com suas famílias, deixando a casa barulhenta e agitada. Nós parecíamos um bando de italianos, falando todos ao mesmo tempo, assuntos nem sempre correlatos. Geralmente se ouvia o som de um cavaquinho acompanhado por um harmônico som de violão, tocados, respectivamente, por Rubem e Paulinho. Ouvia-se, meio desconexo com o ritmo da música, a batida de uma bola jogada por Netinho e Hérika no quintal da casa. Em meio a esse barulho, era comum alguém, sem querer, pisar no rabo de um gato (tinham vários) o que fazia com que esse desse um miado estridente, fato que arrancava de alguns uma boa gargalhada.
Depois do almoço, sentávamos à frente da TV para ver algum jogo de futebol, enquanto as mulheres ficavam em outro local conversando ou ajudando na limpeza da louça e da cozinha.
No fim da tarde, cada família se recolhia para suas casas e a gente se preparava para ir ao culto. Quando voltávamos, a casa estava vazia...
Ah, como eu queria viver de novo esses momentos...
O mês de maio é um mês saudoso para mim.
Nele, além do Dia das Mães, em nossa família comemoramos o aniversário de papai (dia 9), de mamãe (dia 12), da Tereza (13) e Silas (23). Nem precisa dizer que quando estávamos todos juntos era uma verdadeira festa. Quase sempre coincidia o segundo domingo do mês com o aniversário de alguém, exceto o do Silas, que já descamba pro fim do mês. O último domingo em que comemoramos o Dia das Mães todos juntos foi há muito tempo, ainda na Rua Teixeira Bastos, 690, no Prado. A casa era simples mas era aconchegante. Os filhos casados iam chegando aos poucos com suas famílias, deixando a casa barulhenta e agitada. Nós parecíamos um bando de italianos, falando todos ao mesmo tempo, assuntos nem sempre correlatos. Geralmente se ouvia o som de um cavaquinho acompanhado por um harmônico som de violão, tocados, respectivamente, por Rubem e Paulinho. Ouvia-se, meio desconexo com o ritmo da música, a batida de uma bola jogada por Netinho e Hérika no quintal da casa. Em meio a esse barulho, era comum alguém, sem querer, pisar no rabo de um gato (tinham vários) o que fazia com que esse desse um miado estridente, fato que arrancava de alguns uma boa gargalhada.
Depois do almoço, sentávamos à frente da TV para ver algum jogo de futebol, enquanto as mulheres ficavam em outro local conversando ou ajudando na limpeza da louça e da cozinha.
No fim da tarde, cada família se recolhia para suas casas e a gente se preparava para ir ao culto. Quando voltávamos, a casa estava vazia...
Ah, como eu queria viver de novo esses momentos...
Comentários
Postar um comentário